Dormir mal pode consumir seu cérebro

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Se você não gosta de perder tempo dormindo, um alerta: privação de sono pode contribuir para a autodestruição do cérebro. Ao menos é o que sugere um experimento com camundongos feito na Universidade de Wisconsin, Estados Unidos, e na Universidade Politécnica de Marche, Itália.

O trabalho indica que deixar o sono de lado causa um aumento na atividade dos astrócitos, células do cérebro responsáveis por remover conexões (sinapses) desnecessárias e tornar os circuitos mais eficientes (Journal of Neuroscience, 24 de maio). Essa faxina cerebral ocorre normalmente durante o sono. No estudo, quando os animais dormiam o suficiente, foi constatado que 6% das sinapses foram removidas. Esse nível de limpeza é considerado saudável. O índice subia para 8% quando os camundongos eram mantidos acordados por mais oito horas e 13,5% se a privação de sono se tornava crônica e drástica e se prolongava por cinco dias seguidos.

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Iniciativa disponibiliza testes genéticos para doenças hereditárias da retina

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Objetivo é ajudar no diagnóstico preciso e, por consequência, auxiliar no planejamento familiar e profissional dos pacientes

O Brasil é o segundo país a receber o Programa de Genotipagem para Doenças Hereditárias da Retina, promovido pela Spark Therapeutics, empresa global de terapia genética. A iniciativa, lançada nos Estados Unidos no ano passado, tem como objetivo proporcionar acesso a médicos e seus pacientes elegíveis ao teste genético para genes relacionados a certas formas de doenças hereditárias da retina (IRD), um grupo de doenças nos olhos que afeta mais de 2 milhões de pessoas em todo o mundo.

Maria Julia Araújo, 60 anos, teria deixado para trás o fantasma da cegueira se, aos 14 anos, soubesse que iria ter problemas reais de visão somente depois dos 50. Julia é paciente de retinose pigmentar, uma doença hereditária da retina (IRD), e passou praticamente a vida toda se preocupando com uma possível perda repentina…

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Doenças respiratórias infecciosas são as principais vilãs no outono

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As doenças respiratórias são as principais vilãs da população no outono e costumam aumentar 40% durante a estação. A causa disso é que no frio o ar fica mais seco, concentrando mais poluentes. As pessoas também possuem mais secreção no nariz e tendem a ficar confinadas em ambientes fechados, facilitando a transmissão dos vírus e bactérias. Isso afeta o organismo por conta da mucosa nasal, que fica menos eficaz na infiltração de impureza.

Esse conjunto de ações faz com que o nosso sistema respiratório perca um pouco da capacidade de defesas contra microrganismos nocivos e alérgenos irritantes. Dentre as doenças infecciosas as mais comuns são a gripe e o resfriado. “Muitos pensam que ambas são a mesma coisa, porém existe uma diferença. A gripe é causada pelo vírus influenza. Já os resfriados são causados pelo rinovírus. Os sintomas também são diferentes. A gripe além de ter os mesmos sintomas do…

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Sem sacrifício de animais: cursos de medicina ganham modelos sintéticos

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Protótipos são capazes de ter reações físicas e até mesmo sangrar durante uma cirurgia, podendo também serem cortados e suturados

Os cursos de medicina e de veterinária de São Paulo serão os primeiros no Brasil a utilizar modelos sintéticos (humano e canino) em aulas de anatomia, fornecidos com exclusividade pela empresa brasileira Csanmek, especializada em sistemas e soluções para o mercado educacional. A aquisição segue a tendência mundial de eliminar o sacrifício de animais e o uso de cadáveres em salas de aula.

Chamados de Syndaver Human e Syndaver Canine, o humano sintético e o cachorro sintético, que custam entre R$ 200 mil e R$ 700 mil, serão utilizados para simulações cirúrgicas e treinamentos de habilidades nos cursos de formação médica e veterinária. Os modelos são desenvolvidos com textura e densidade similar às estruturas anatômicas reais e contêm todos os sistemas e órgãos dos corpos humano e canino, permitindo a…

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O que a gordura no fígado tem a ver com emagrecimento?

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Muita coisa! A dificuldade de emagrecimento normalmente está associada, entre outras causas, à Síndrome Metabólica, grupo de fatores de risco metabólicos comumente coexistentes que, se não tratados, levam a uma série de desequilíbrios no organismo (como doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2), incluindo o acúmulo de gordura no fígado. Segundo Guilherme Andrade, gastroenterologista do Centro de Gastroenterologia do Hospital 9 de Julho, isso é mais comum do que se imagina.

“A gordura no fígado indica que algo não vai bem. O problema é mais comum em diabéticos e pessoas com alterações nos níveis de colesterol e triglicerídeos que, aliados à obesidade, compõem a Síndrome Metabólica”, explica o médico e complementa: “O ganho de peso, especialmente naqueles com aumento da circunferência abdominal, altera a forma como a gordura é metabolizada e, com isso, o corpo tende a acumulá-la nas vísceras abdominais, como o fígado”, afirma o médico.

Segundo estimativas, a doença…

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